26.12.15

Um natal bem nativo

Tupinanquim e o pinheiro de natal nativo do Brasil
Olá! Depois de um jejum de alguns meses sem postar nesse blog, voltamos hoje com alguns breves quadrinhos sobre um tema muito importante na cultura ocidental: o Natal, que representa o nascimento do personagem mais importante na história da humanidade, Jesus Cristo, e ao mesmo tempo descende de festividades relacionadas ao solstício de inverno, no hemisfério norte, especialmente nas culturas celta, que celebrava o dia mais curto do ano, e romana, que homenageava os deuses Saturno e Mitra (divindade solar de origem persa). Aqui no hemisfério sul é o solstício de verão que se inicia em 21 ou 22 de dezembro, próximo ao natal cristão, e em função desse calendário existiam festas e cerimônias também entre tribos sul-americanas, comemorando ciclos de colheita, de plantio da mandioca e fim da estação seca na região amazônica, enquanto na cultura inca era o próprio deus Sol que era celebrado nos solstícios de inverno e de verão. Há indícios que culturas guarani, do sul do Brasil, também celebravam os solstícios. No entanto pra falar mais sobre essas festas antigas seria necessário pesquisar muito, há pouco material disponível, quase nenhum na internet. Além do mais, a cultura cristã já está enraizada entre as nações indígenas brasileiras, que sofrem as influências desde as catequizações jesuíticas até o simples fato de que o que o Brasil de hoje (pra não dizer o mundo) está extremamente interligado através da educação e comunicação, e os grandes eventos culturais (que também são econômicos, como é caso do Natal) ocorrem para todos. Quanto mais para Tupinanquim e sua família, já que se trata de um curumim urbano!
Neste ano estou publicando aqui estes quadrinhos que, originalmente, tinha feito para dois cartões de Natal impressos. As artes originais eram pintadas com tinta acrílica,e reeberam alguns retoques de photoshop nesta edição. Temos a araucária, pinheiro nativo do sul do Brasil como tema de uma breve reflexão ambientalista, e uma lenda sobre a estrela de Belém. 
Voltarei a postar quadrinhos e também notícias sobre o universo do Tupi com mais frequência, pois há bastante material inédito, estou produzindo ainda mais e também desenvolvendo novos projetos que divulgarei por aqui. Na página do facebook já temos publicado muitos quadrinhos inéditos, então visite-nos lá, curta e acompanhe os diversos álbuns e ajude a divulgar compartilhando. Um ótimo fim de ano, e até breve!


2.5.15

greve dos professores 2

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Essa tirinha, como aquela publicada em fevereiro com o mesmo tema, refere-se a uma situação real que aconteceu no Estado do Paraná, mas dessa vez com maior gravidade. Tanto a greve quanto a manifestção dos professores em Curitiba, em frente à Assembléia Legislativa, tinham como objetivo pressionar governo e deputados para que não fosse aprovado um projeto de lei que permite ao governo utilizar o dinheiro do fundo de aposentadoria dos funcionários públicos estaduais para pagar outras de suas contas, o que trará o risco de faltar dinheiro para as pensões no futuro, e outras consequências, como a necessidade de fundos privados de aposentadorias complementares, que os funcionários precisarão pagar separadamente. Mas essas questões são complicadas, e  explicações detalhadas podem ser encontradas através do google pra quem precisar saber mais.
A conversa de nossos personagens refere-se especificamente à reação violenta da polícia sobre os manifestantes, ocorrida nos dias 27 e principalmente 29 de abril de 2015, com direito(?!) a spray de pimenta, gás lacrimogênio, golpes de cassetetes, tiros de balas de borrachas e mordidas de cães! O projeto do governo estadual foi aprovado numa sessão fechada ao público, cerca de 200 pessoas ficaram feridas e o que se viu foi um exemplo de intransigência, autoritarismo e atentado à liberdade de manifestação.
Só pra esclarecer: os quadrinhos que se referem à primeira edição da greve, em fevereiro, mostram o Tupinanquim indo a uma passeata em apoio aos professores, mas era apenas isso, uma passeata, em sua própria cidade, pois crianças ou mesmo adolescentes não poderiam participar de um manifesto como esse na capital, envolvendo tamanha pressão, com riscos de confrontos e reações mais violentas; essa responsabilidade estende-se aos nosso personagens mesmo na ficção, que nesses casos se aproxima bastante da realidade.
Oxalá a reflexão destas crianças inspire um pouco personagens da vida real que, afinal, aqui homenageamos!
Os links a seguir, do Jornal Gazeta do Povo (do grupo RPC, filiado à Globo) trazem informações importantes como os votos dos deputados paranaenses e a questão dos policiais que também foram presos por se recusarem a participar do cerco aos professores, que a personagem Elissa cita na tirinha: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/no-pr-17-policiais-se-recusam-a-fazer-cerco-a-professores-e-sao-presos-9kpwp4fgzsv70m7cqenk6ii7w
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/base-governista-ignora-batalha-campal-e-aprova-lei-da-previdencia-d15cdzrbokqzkzwm16mya59rw

12.4.15

impimaemeuzovo

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Só pra constar: não apóio golpe contra chefe de estado eleito(a) sem uma justificativa coerente, decente, legal e inteligente. Dilma é a tupixaba do Brasil, apesar de ainda termos, sim, muito que reclamar! #impitimaémeuzôvo!
Currta e assine minha página no face pra acompanhar tirinhas inéditas e outras novidades www.faceboo.com/tupinanquim

2.4.15

golpe militar

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Em geral escrevo dois ou três parágrafos junto com a postagem dos quadrinhos ou ilustrações. O tema da tirinha de hoje poderia render bem mais que isso... mas dessa vez eu só queria deixar a expressão do Tupi como mensagem... e só pra reforçar, três palavrinhas: ditadura nunca mais!

29.3.15

Aniversário de Curitiba

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Hoje, 29 de março, é o aniversário da principal aldeia do Paraná, Curitiba, a Senhora dos pinheirais, ou Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, que era seu nome completo nos tempos da juventude. Achei uma lenda bobinha que traz a participação de um cacique que carregava uma vara e por isso me lembrou o próprio vô Tapejara, senhor do caminho. Sabemos que não era ele pelo que ele diz na tirinha acima, que é bem mais jovem e tals, mas sei lá, podia ser um antepassado, o vô Cacique Tindiquera do vô Tapejara Baiacatu!! Transcrevo o trechinho da wikipedia com a lenda, para a revolta dos meus amigos historiadores, que quiser as referências completas que procure :P

"Há uma lenda sobre a fundação de Curitiba, que uma variedade de historiadores analisa, para a qual os grupos de primeiros povoadores são vinculados, que as famílias pioneiras Seixas, Soares e Andrade representam. Esses bandeirantes, em época desconhecida, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do rio Iguaçu, para assegurar a indicação do melhor local para instalar definitivamente a povoação.27 Com o cacique, na frente de um grupo de moradores, sendo trazida na mão do nativo uma enorme vara, depois de suas andanças em grande jornada numa área muito extensa de campos, o solo foi perfurado pela vara e foi dita pelo chefe nativo a seguinte palavra: "Aqui", e naquele local ergueu-se uma pequena capela, com construção de pau-a-pique, no mesmo lugar onde está localizada a igreja matriz de Curitiba, substituindo-se em seu lugar por outra, construída de pedra e barro, que foi servida à comunidade de 1714 a 1866, quando os pedreiros edificaram a Catedral Metropolitana.27 25
Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba tornou-se Vila."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Curitiba 

21.3.15

Equinócio

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Tirinha de despedida do verão, nesses dias em geral nublados e quando algumas coisas confusas na política, nas ruas, na TV, jornais e nas redes sociais desse país, podem tornar a visão do futuro também um pouco nublada ou com ameaça de inconsequentes tempestades. Dessa forma as nuvens que cobriram o por do sol em Itaquessaba, a cidade idílica do curumim urbano, também servem de metáfora acerca de nossos "quase" receios.
Quero aproveitar pra convidá-los a curtir e acompanhar a página do Tupi no face: www.facebook.com/tupinanquim. Lá tem algumas tirinhas novas, que por aqui ainda não foram publicadas, pois agora estou postando um pouco mais por lá onde, como página mais simplificada, a dinâmica é diferente; e os comentários/conversas são mais espontâneos até por tratar-se de uma rede social. Por outro lado, estou postando essa tirinha primeiro aqui, e assim vou mantendo postagens alternadas, diferentes, e às vezes paralelas entre esse blog e o facebook.
Desejo a todos um excelente início de outono, sem deixar que nuvens, temporais, secas, fumaça, barulho ou o que quer que seja atrapalhe a fé num mundo mais humano, mais justo, mais... ideal!

13.3.15

Potykytã e Mafalda







Meus desenhos ou quadrinhos-homenagens, que deveria postar no dia ou mesmo antes da 'data cívica', quase sempre atrasam. Mas tudo bem, já que nesse caso é só brincadeira, sem fins lucrativos, e a homenagem acaba ficando como um registro de algo que, no mundo da ficção, poderia ter acontecido. Curioso que bolei esse cartum para o dia internacional da mulher já há alguns anos: tinha feito uns esboços, meio em cima da hora, e desisti porque não ia dar tempo; nos anos seguintes nem aqueles rabiscos e estudos encontrei mais, até a semana passada quando, de novo em cima da hora achei parte deles e resolvi concluir a tirinha, incluindo algumas personagens que não havia no esboço original e deixando de lado outras. 
Só para os curiosos, é bom esclarecer que nem todas as personagens foram desenhadas por mim no papel: para agilizar, mais da metade delas foram figuras capturadas na web e editadas para encaixar na cena: é o caso das personagens da América do Norte, aquelas que aparecem do lado esquerdo da tira; e também de algumas personagens que são criações de colegas. Mas é melhor listar todas essas carismáticas meninas da ficção, junto com seus respectivos criadores:
Da esquerda para a direita temos a Luluzinha da cartunista estadunidense Marge; Betty Boop de Max Fleisher; a "peanut" Lucy de Shulz; Lisa Simpson de Matt Groening e do recém falecido Sam Simon; a superpoderosa Docinho de Craig McCracken; Wendy Testaburguer de Trey Parker e Matt Stone; Jade Chan de Jeff Matsuda; e a robô adolescente Jenny de Rob Renzetti. Se pensarmos em desenhos animados clássicos, nesse timinho gringo talvez tenha faltado uma representante da Disney, outra dos irmãos Barbera e outra da Warner; mas sinceramente, não consegui pensar em nenhuma menina da Disney, personagem humana e contemporânea, que se encaixasse aí, e na falta de mais tempo, incluí essas que considero bastante charmosas, ou importantes no mundo do quadrinhos, como é o caso da Lucy.
A seguir começam as representantes brasileiras: Emília de Monteiro Lobato que já teve dezenas de interpretações diferentes nos livros, novelas, quadrinhos e desenhos animados, que redesenhei livremente inspirado nas características dos últimos desenhos e também de alguns clássicos, em especial a do Manoel Victor Filho; Méli, personagem da Turma da Margem do meu amigo Hugo Nanni; Laerte, baseado em seu próprio auto-retrato em uma tirinha, que eu incluí como um representante nada convencional do mundo feminino... rs; Luana de Aroldo Macedo, Arthur Garcia e Oswaldo Faustino; a Mochileira, das tirinhas do Balaio Quadrado do Altamiro Vilhena e Beto Basso (que não estava na versão original postada com pressa dia 09 de março no facebook, falha corrigida hoje); Potykytã e Beta, criações minhas aqui da turma do Tupinanquim; Julieta da turma do menino maluquinho do Ziraldo; Dora Dieta do Willier Neppel; Alê, d'os levados da breca do Wesley Samp; a bruxinha Mô da minha colega do tempo dos fotologs, Chairim Arrais; Mônica de Mauricio de Sousa que dispensa maiores apresentações, e a Marieta da turma do Xaxado do saudoso Antônio Cedraz. Ufa! 
E ainda faltou a Mafalda, do argentino Quino, que acredito que também dispensa aprestações... mas aproveito pra lembrar, especialmente quem mora ou estiver na capital paulista neste fim de semana, que a exposição homenageando os 50 anos dessa pequena e espertíssima hermana ficará só até domingo, 15 de março, na Praça das Artes. 


13.2.15

greve dos professores

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Esta é uma história de ficção, mas qualquer semelhança com fatos reais não terá sido mera coincidência. Conforme entendi desde que comecei a escrever e desenhar o curumim urbano, sua cidade, Itaquessaba, fica no Estado do Paraná, no norte da região dos Campos Gerais, e portanto essa pequena cidade está sujeita, em sua linha ficcional/temporal, aos eventos climáticos, culturais e também políticos que acontecem por essas bandas. Assim, posso afirmar que ali em Itaquessaba houve a mesma greve que paralisou os professores e funcionários da educação do Paraná neste início do (que deveria ser) ano letivo. O Tupi, como a maioria das crianças e adolescentes habituados ao calendário escolar e conscientes da necessidade de estudar, cansou das férias, mas tenta compreender que há razões importantes para a greve, e decide apoiá-la como vemos nos quadrinhos. É claro que a Jaciendy, sua mãe, vai acompanhá-lo na passeata ou mobilização que acontece na cidade deles. 
Bem mais dramático do que isso foi o que aconteceu em Curitiba na quinta feira, 12 de fevereiro, quando milhares de professores protestaram, na Assembleia Legislativa, para que medidas arbitrárias do governo não fossem aprovadas sem nenhuma discussão ou debate como queria o governo! Depois de muitos tumultos e reação da tropa de choque, com alguns manifestantes feridos por balas de borracha, a votação foi cancelada, uma vitória importante da classe trabalhadora da educação em favor da democracia, o que me faz recuperar um pouco a esperança nessa terra onde em épocas de eleições o povo parece iludir-se com certa facilidade por propagandas bonitas de políticos mentirosos, como o atual govenador Beto Richa. Parabéns aos professores e todos os servidores estaduais, bem como todas as pessoas que apoiaram e conquistaram essa vitória, ainda que parcial. O jovem Tupinanquim, representando os anseios dos estudantes que desejam um presente e futuro com todos os seus direitos garantidos, não podia deixar de apoiar a causa! Erê catu!
Você pode ler mais sobre o evento que comentamos aqui!

6.2.15

homenagem ao Ariano Suassuna

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Ariano Suassuna é um dos maiores autores de peças teatrais do Brasil, e escreveu/publicou também romances e poesias, dando ênfase à cultura nordestina e à tradição religiosa popular em grande parte de sua obra, como é o caso do Auto da Compadecida, sua peça mais conhecida. É esta a obra citada nas duas tirinhas acima, que homenageiam o escritor. A primeira desenhei e publiquei em 2014 (na página do Tupi no facebook) logo depois da sua morte, e a segunda, uma continuação direta daquela, bolei e desenhei na mesma época, mas acabei deixando-a incompleta em meu pc, meio esquecida... Bom, isso acontece às vezes, mas hoje, uns seis meses depois de tê-la desenhado, concluí o balões e detalhes que faltavam, e aí estão as duas, trazendo as referências aos dois personagens principais do Auto: João Grilo e Chicó! E se você não entendeu direito porque não conhece a história, não perca mais tempo. Não é preciso esperar uma nova montagem no teatro e nem mesmo ler o livro (embora isso seja ótimo), pois existe uma série de TV produzida pela Globo e depois transformada em filme, fácil de encontrar em DVD ou online, e também há uma versão da mesma história com os Trapalhões Didi, Dedé, Mussum e Zacarias!
E que a obra do genial Ariano Suassuna seja imortal, nos livros, palcos, telas e na memória do povo!

PS: A história do "gato que descome dinheiro", infelizmente, foi cortada da versão "filme" da série original do diretor Guel Arraes. Mas aparece na versão dos Trapalhões.

31.1.15

nous sommes charlie


Esta cena, postada com algumas semanas de atraso, é uma homenagem aos cartunistas CharbCabuTignousHonoré e Wolinski, mortos numa ação terrorista ao jornal satírico francês Charlie Hebdo em 7 de janairo de 2015, que deixou ainda outras seis vítimas fatais, sem contar os próprios suspeitos do crime que foram mortos pela polícia dias depois. Muito se falou sobre a motivação religiosa do crime, atribuído a seguidores do grupo fundamentalista de origem islâmica Al Qaeda. Pra mim, é mais uma dentre tantas histórias mal contadas, onde os suspeitos não puderam ser presos e julgados apesar de toda a mobilização de uma policia poderosa que pra defender a justiça deveria, eu penso, priorizar a prisão e o esclarecimento dos fatos. 

Mas o que importa aqui, e acredito que para a maioria dos artistas que homenagearam as vítimas e o próprio jornal reproduzindo em cartuns pelo mundo todo a frase adotada "Je suis Charlie" ou "eu sou Charlie", é defender em todas as circunstâncias a liberdade de expressão  e o direito à vida, à informação, à arte e ao diálogo. Quando toda a imprensa e mídia, especialmente a chamada "grande imprensa" de cada país costuma mentir, agredir e distorcer informações defendendo os interesses dos grupos políticos, econômicos ou religiosos que defendem, e eu tenho certeza de que isso acontece, um jornal que questiona, ironiza e critica esses grupos poderosos através do humor não pode jamais ser censurado, chamado de radical ou de inconsequente e muito menos sofrer de violência, seja do lado que for. Mais do que isso, a homenagem vem em solidariedade às pessoas que morreram fazendo o que os políticos dificilmente conseguem: buscar a consciência e a discussão de valores, nesse caso, através da arte e da visão satírica, que pode incomodar ou fazer rir, mas não fere, não mata, não tortura! 

4.1.15

Feliz 2015


Depois de uns meses sem postar novidades nesse blog, retornamos neste início de 2015 com essa cena, onde o Tupinanquim brinda a chegada do ano novo com flores! No desenho feito com carinho, a mensagem que queremos deixar pra você, leitor, admirador, amigo ou mero visitante casual, é o desejo e a esperança de um ano mais verde, mais vivo e em harmonia com a natureza! 
O desenho é também e especialmente dedicado à minha filha Iara, que revolucionou mundos durante todo o ano de 2014, ainda escondidinha nos primeiros nove meses e enchendo de alegria minha oca desde outrubro. Criança é inspiração pura e certamente a jovem senhora das águas influenciará novas histórias da turma do Tupinanquim num futuro muito próximo; antes, porém, existem algumas aventuras há muito iniciadas, que precisam ser contadas em detalhes!
E assim começo 2015: cheio de projetos inacabados de anos passados, mas trabalho bom pra começar o ano é esse mesmo, o que precisa ser concluído, ou mesmo ainda lapidado, repensado, mas que de alguma forma vem com mais força pela experiência de quando poderia ter sido menos bom do que agora será. Desejo a todos um feliz início de ano, meio melhor ainda, e que o fim seja o início... deixa pra lá! viva 2015 e até breve ;) !