
Um pouco longe de casa, sentindo a última tarde de 2010 passar e passando reflexões à beira do abismo da entropia e do vale da conspiração metafísica!
O post de hoje é só uma homenagem e despedida do filho de cronos que chamamos de Ano 2010...
O olhar do Tupi para o por do sol e os versos da poetisa dos campos gerais representam um pouquinho desse sentimento, onde a data pode ser simbólica na natureza, mas é o rito de passagem de um ciclo que está acima de qualquer ambição humana. Ficam boas lembranças que serão melhores ainda se no ano que vem eu acertar mais! Tempo, quero ser o seu amigo!
Feliz Ano Novo!
Erickson Artmann